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ALEGRIA E AUTOESTIMA



Não é egoísmo abrigar na alma uma sensação de aceitação genuína e profunda de nós mesmos, nutrindo uma autêntica autoestima e uma alegria que resultam num sentimento íntimo de vivacidade e contentamento. Essas ideias podem de início nos incomodar ou surpreender, já que podemos associá-las à vaidade ou ao orgulho.


É muito bom vivenciar a alegria de encontrar o "tesouro escondido no campo da própria alma", isto é, reconhecer o Si mesmo, a mais profunda realidade - a "vontade de Deus", que sustenta, resguarda e inspira o ser humano a progredir de modo natural e sensato.


Há muitas formas de escravidão. Não devemos nos escravizar a nada nem a nenhuma pessoa, pois o grau de alegria é proporcional ao grau de liberdade que possuímos. Dentro de nós existe um universo ilimitado. Quando nos identificarmos com o Criador, a alegria passará a ser presença marcante em toda e qualquer de nossas atitudes.

 

Excerto de: Os Prazeres da Alma - Uma reflexão sobre os potenciais humanos.

Francisco do Espírito Santo Neto, pelo espírito de Hammed.

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